Eles estudaram amostras de 29 indivÃduos em três grupos: aqueles sem Alzheimer, aqueles com doença leve e aqueles com doença avançada.
Amostras de tecido cerebral de indivÃduos com doença de Alzheimer mostraram nÃveis significativamente mais altos de proteÃnas virais do herpes em comparação com amostras de pessoas sem a doença.
Mais intrigantemente, essas proteÃnas virais foram encontradas agrupadas com a proteÃna tau modificada nos mesmos locais celulares, particularmente em regiões cerebrais mais vulneráveis ​​à patologia da doença de Alzheimer em diferentes estágios da doença.
O mais surpreendente é que as células cerebrais que contêm a proteÃna tau modificada foram mais capazes de sobreviver à infecção viral do que aquelas sem ela. Isso sugere que, em vez de ser puramente prejudicial, a modificação da tau pode inicialmente servir como uma resposta protetora que só se torna problemática quando persiste ou se torna excessiva ao longo do tempo.
Essas descobertas podem explicar por que estudos anteriores encontraram ligações entre a infecção por HSV-1 e o aumento do risco de doença de Alzheimer, e por que medicamentos antivirais parecem reduzir o risco de demência em algumas populações.